quinta-feira, 30 de junho de 2016

Se envolva com o amarelo!

O amarelo é uma cor envolvente, quente e que reflete descontração. Ajuda a estimular a criatividade, desperta, inspira descontração e gera otimismo. Ideal para quem quer ter um ambiente alegre e iluminado, que inspira e atrai o rejuvenescimento!



















quarta-feira, 29 de junho de 2016

Pavilhão "The Hive" - Jardim Botânico (Londres)

O pavilhão do Reino Unido para a Expo Milão 2015, intitulado The Hive e projetado por Wolfgang Buttress, foi relocado para o jardim botânico do centro de Londres. A impressionante (e fotogênica) colmeia metálica foi concebida para oferecer aos visitantes uma ideia da vida de uma abelha operária; seus 169.300 componentes de alumínio - que atingem 17 metros de altura e são iluminados por centenas de luzes LED - criam uma experiência que coloca em foco a importância deste inseto polinizador. 



















terça-feira, 28 de junho de 2016

Gotas Especiais de Ceramica

Conheça esse design inusitado "Goccia", criada pelo designer italiano Giuliano Ricciardi, Fundador & Designer Sênior do d-Lab Estudio. São peças de cerâmica que permite que sejam utilizadas das mais variadas maneiras: para armazenar alimentos, colocar gelo para bebidas, guardar acessórios, etc. Podem ser instaladas tanto em ambientes internos quanto externos. A iluminação de LED difusa cria um visual cheio de estilo. São três formatos disponíveis e na gota maior existe a possibilidade de escolha entre um grande suporte de chão ou uma base suspensa que a transforma em uma mesa.






http://www.dlabstudio.it/works/goccia/

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Vasos para jardim ou não...

Vasos de concreto para jardim, um hábito europeu, mas encontramos em lojas de jardinagem, antiquários e brechós. São lindas peças decorativas que podemos usar também na decoração de interiores 






































domingo, 26 de junho de 2016

Uma lenda budista sobre gatos

Para o budismo, os gatos representam a espiritualidade. São seres iluminados que transmitem calma e harmonia e, por isso, costuma-se dizer que quem não se relaciona bem com seu inconsciente nunca chega a se conectar por completo com um gato, nem tampouco entenderá seus mistérios.
A verdade é que ninguém se surpreende ao saber que a figura desses animais está unida ao budismo. Tanto é assim que na Tailândia existe uma lenda sagrada que transcendeu o tempo para converter os gatos em seres únicos de paz e íntima união, havendo vários em muitos templos dos países asiáticos. É por isso que é tão comum ver tantos gatos dormindo e enrolados nos braços das múltiplas estátuas sagradas de Buda e outros temas que enfeitam os jardins dos santuários.
Os gatos veem muito além de nossos sentidos. Entre suas horas de sonecas e seus momentos de brincadeiras e exploração, olham nossas almas com seu olfato refinado. Aliviam tristezas e nos preenchem com seus nobres e reluzentes olhares.
Frequentemente costuma-se dizer que ter um cachorro é ter o companheiro mais fiel que pode existir. Isso é totalmente certo. Mesmo assim, quem conhece o caráter de um gato sente que a conexão é mais íntima e profunda, e por isso diversos monges budistas como o mestre Hsing Yun falam do poder curativo desse animal. Convidamos você a descobrir-lo conosco.
Em primeiro lugar temos que saber algo muito importante. O budismo não está organizado em uma hierarquia vertical, como já sabemos. A autoridade religiosa descansa sobre os textos sagrados, mas, por sua vez, existe uma grande flexibilidade em seus próprios enfoques. A lenda que vamos mostrar tem suas raízes em uma escola específica: a do budismo theravada, ou o budismo da linhagem dos antigos.
Foi na Tailândia e dentro desse contexto que foi escrito “O livro dos poemas do gato”, ou o Tamra Maew, conservado hoje em dia na biblioteca Nacional de Bangkok como um autêntico tesouro que deve ser preservado. Em seus antigos papiros se pode ler uma encantadora história que conta que quando uma pessoa havia alcançado os níveis mais altos de espiritualidade e falecia, sua alma se unia placidamente ao corpo de um gato.
A vida poderia ser então muito curta, ou o quanto a longevidade felina permitisse, mas quando chegava o fim essa alma sabia que subiria para um plano iluminado. O povo tailandês daquela época, conhecendo essa crença, mantinha também outra curiosa prática…
Quando um familiar falecia, enterrava-se a pessoa em uma cripta junto com um gato vivo. A cripta tinha sempre um espaço por onde o animal poderia sair, e quando o fizesse tinham por certo que a alma do ser amado já estava no interior daquele nobre gato… Deste modo, alcançava a liberdade e esse lugar de calma e espiritualidade capaz de preparar a alma para o caminho posterior, o caminho de ascensão.
Dizem que os gatos são como pequenos monges capazes de trazer a harmonia a qualquer lugar. Para a ordem budista de Fo Guang Shan, por exemplo, são como pessoas que já alcançaram a iluminação.
Os gatos são seres livres que bebem quando têm sede, que comem quando têm fome, que dormem quando sentem sono e que fazem o que deve ser feito a cada momento sem necessidade de agradar ninguém.
Não se deixam levar pelo ego, e algo especial desses animais segundo esse ramo do budismo é que os gatos aprenderam a sentir o que vem do homem desde eras muito antigas na história do tempo. No entanto, as pessoas ainda não aprenderam a sentir o gato no presente.
São leais, fiéis e afetuosos, e suas demonstrações de carinho são íntimas e sutis e, ainda assim, tremendamente profundas. Só aqueles que sabem olhar para o seu interior com respeito e dedicação entenderão o seu amor inquebrável, mas as pessoas que são desequilibradas ou que frequentemente elevam sua voz para gritar jamais serão do agrado dos gatos.
Para concluir, sabemos que não é preciso recorrer aos textos budistas para entender que os gatos são especiais, que seus olhares nos transportam para universos introspectivos, que com suas estranhas posturas nos convidam a praticar a ioga, que são um exemplo de elegância e equilíbrio… Queremos o bem desses animais e até os veneramos e, ainda que eles mesmos se acreditem autênticos deuses lembrando quem sabe de seus dias no Antigo Egito, permitimos que eles sejam orgulhosos.
Todos temos nossas próprias histórias com esses animais, momento inesquecíveis que nos permitiram aproveitar pequenos instantes cheios de magia e autenticidade. Esses que seguramente serviram de inspiração para criar essa charmosa lenda budista que ficou impressa em tinta, papel e misticismo. A mesma que hoje nós queríamos contar e compartilhamos em nosso espaço com você.
(Fonte: Revista Pazes)

sábado, 25 de junho de 2016

Casa Cor São Paulo 2016 (continuação)



































































































































(Fotos Thelma Ferreira - Junho 2016)